Acontece

REDE DE LEITURA INCLUSIVA: 10 ANOS COMPARTILHANDO HISTÓRIAS E CONHECIMENTOS

A Rede de Leitura Inclusiva foi criada, inicialmente, com o objetivo de promover o acesso à leitura, literatura e informação para pessoas cegas e com baixa visão. O projeto foi mobilizado pela Fundação Dorina Nowill para Cegos, em 2013, e desde então já ampliou a sua função para outras deficiências, reforçando o propósito de termos uma sociedade cada vez mais acessível e inclusiva. Além de oferecer livros em formatos acessíveis para bibliotecas, instituições e pessoas físicas, a Rede de Leitura Inclusiva busca, também, engajar profissionais que atuam como mediadores da leitura, permitindo que o público com deficiência seja contemplado nas atividades promovidas. A Rede atua em âmbito nacional com a mobilização de Grupos de Trabalho (GTs) -nos estados para que as ações promovidas atendam às necessidades de cada local. Os GTs são formados por bibliotecários, professores, educadores sociais, gestores, audiodescritores, tradutores, interpretes de libras e qualquer pessoa interessada em promover acesso à leitura inclusiva.   LINHA DO TEMPO DA REDE DE LEITURA     O QUE CONQUISTAMOS NESSES 10 ANOS?   Ao longo dos últimos 10 anos realizamos atividades importantes para o cenário da inclusão: foram dois encontros nacionais; duas edições da Pesquisa de Leitura Acessível e Inclusiva; produção de duas coleções literárias sobre a cultura brasileira (Regionais e Dorinha pelo Brasil), contando com a contribuição de parceiros com informações sobre lendas, culinária, brincadeiras e músicas de cada uma das 5 regiões. As nossas atividades também permitiram mapear autores e contadores de histórias parceiros para a produção de novos livros e projetos da Fundação Dorina. Além de instituições que atendem ao público leitor dos livros produzidos. Atualmente temos  50 Grupos de Trabalhos (GTs), organizados em todas as regiões do Brasil, com quase todos os estados tendo ao menos um grupo organizado, totalizando 993 pessoas em articulação ao redor do país.     PARA O FUTURO   Ainda temos muita coisa para fazer e vidas para impactar. Com projetos a serem colocados em prática, sabemos que os próximos 10 anos nos reservam muitas experiências em mais cidades do nosso Brasil. Pensando nisso, lançamos o nosso novo logotipo, que representa a nossa atividade ao redor do país, unindo as pessoas por meio de conhecimentos e culturas:  

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Dia Nacional do Braille

O Dia Nacional do Braille também foi comemorado em Arapiraca-AL. Boa noite a todos da rede leitura Inclusiva. Meu nome é Maria Silvana Maranhão da Costa. Sou monitora da Educação Especial, como transcritora e leitora Braille da Escola Estadual Adriano Jorge – 5ª GERE – Arapiraca-AL. Faltando 15 dias, para o Dia 8 de abril de 2017, resolvi comemorar o Dia Nacional do Braille. E foi assim repentinamente, guiada por uma inspiração, que convidei alguns profissionais da área e alguns patrocinadores e todos aceitaram abraçar esse dia, como voluntários. O evento aconteceu no Arapiraca Garden Shopping, no dia 8 de abril, sábado, no horário das 10h até às 22h. Durante a programação aconteceu à exposição do Sistema Braille: os equipamentos utilizados para a escrita e alfabetização dos Deficientes Visuais: a reglete tradicional; a reglete positiva; o punção; a borracha; o papel; a máquina Perkins Braille; livros em Braille; livros com letras ampliadas; lupas e áudio livros em cd’s. Além de outros instrumentos, incluindo o soroban. Nas apresentações foram exibidos vídeos relatando a história do Braille, do Louis Braille e de José Alvares de Azevedo. E ressaltando as apresentações: houve leitura em Braille, voz e violão e vários depoimentos de pessoas com deficiência visual. Contamos com alguns profissionais da área: Janaina Felix (professora da sala de AEE), Sônia Mara Maranhão da Costa (professora de Soroban), Maria Josira Pereira da Silva (reeducação visual) e Ana Maria Gondim (professora de Braille). Além de outros amigos que participaram da equipe, no dia do evento. Dentre os patrocinadores, quero destacar e agradecer em nome de todos, ao Arapiraca Garden Shopping, a TV Gazeta de Alagoas, ao Jornal Gazeta de Alagoas e ao Sr. José Walter da Silva, Diretor da Rádio Gazeta FM Arapiraca, além da Jornalista Larissa Costa, da Agência Mídia Nova, que divulgaram o evento. E com essa divulgação, tivemos um público estimado entre 150 a 180 pessoas. E foi uma surpresa para todos, pois vieram pessoas de diversas cidades do interior do Estado, o que nos deixou mais motivados. A Escola Estadual Adriano Jorge agradece a Fundação Dorina Nowill, por atender nossos pedidos, ao solicitar materiais para a sala de recursos e pelo convite para fazer parte desta rede de leitura inclusiva, compartilhando esse momento importante. O evento foi dedicado à sociedade e aos deficientes visuais, estes, muitas vezes ainda ausentes do ambiente escolar e de maior parte do convívio social. A Exposição do Sistema Braille mostrou que a inclusão e a acessibilidade, constroem um caminho de informação, educação e conquista de autonomia para os deficientes visuais. Grupo Educação: https://www.facebook.com/groups/429974510514098/?fref=ts Links das Reportagens: http://gazetaweb.globo.com/gazetadealagoas/noticia.php?c=304374 http://g1.globo.com/al/alagoas/bom-dia-alagoas/videos/v/programacao-especial-e-realizada-em-arapiraca-para-comemorar-o-dia-mundial-do-braile/5783868/

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GT ESPÍRITO SANTO PLANEJA AÇÕES PARA 2017

Com o objetivo de potencializar e democratizar o acesso ao livro e à leitura para pessoas com deficiência, aconteceu no dia 7 de abril, às 14 horas, no Museu Capixaba do Negro “Veronica da Pas” (Mucane), o encontro da Rede de Leitura Inclusiva – GT Espírito Santo, que se reuniu com o objetivo de compartilhar experiências, oportunidades e desafios da leitura na perspectiva inclusiva, para a ampliação e fortalecimento de políticas e práticas inclusivas. “O grupo planejou as atividades do ano e, depois, se deu a socialização e validação do planejamento, sob a orientação de Angelita Garcia, da Fundação Dorina Nowill para Cegos (SP)”, que participou da atividade por meio do skype”, destacou Lilian Menenguci, assessora técnica da Secretaria Municipal de Cultura de Vitória (Semc) e integrante da Rede de Leitura Inclusiva – GT Espírito Santo, que mediou o encontro.

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Dia da Biblioteca

Dia 09 de abril é o Dia da Biblioteca e a Rede Nacional de Leitura Inclusiva gostaria de agradecer a todos os parceiros que compõem esta rede pelo engajamento e por efetivar o acesso a informação aos diferentes públicos!  Compreendemos como intermediários da leitura as bibliotecas formais e informais, mas que atuam no mesmo proposito a disseminação das “coisas maravilhosas que moram dentro do livro – Rubem Alves”.  

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Dia Nacional do Braile: com inauguração na Biblioteca Pública da Paraíba

No mês de abril o que não falta são celebrações para a leitura e a inclusão! No dia 08 de abril é comemorado do Dia Nacional do Braile e no dia 9 celebra-se é o Dia da Biblioteca. A Rede de Leitura Inclusiva  GT Paraíba em alusão a estas datas, inaugurou  o Espaço Braile da Biblioteca Juarez da Gama Batista na ultima terça-feira. A programação contou com:  o pré lançamento do livro – O que vê a Cegueira de Joana Belarmino, palestra: A Leitura como Direito Humano , Roda de conversa sobre leitura e inclusão, lançamento do selo Mobilidade sustentável pelos Correios e conversa sobre os serviços de acessibilidade, Música regional e declamação de poesia, além da Transmissão ao vivo WEB Rádio do Instituto dos Cegos Adalgisa Cunha.    

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Curso de Audiodescrição na Fundação Dorina, em São Paulo

27, 28, 29 e 30 de março, de 8h as 17h; e 31 de março, de 8h as 16h Público-alvo Assistentes editoriais, produtores editoriais, jornalistas, comunicadores, produtores culturais, autores, ilustradores, cineastas, produtores de audiovisual, editores de áudio e vídeo, roteiristas, bibliotecários, professores e estudantes em geral. Escolaridade mínima: cursando o ensino médio. Objetivo Oferecer noções básicas para desenvolver e praticar a Audiodescrição, ou seja, tornar acessível às pessoas cegas ou com baixa visão os conteúdos que são visuais. O curso trará base para aplicar a Audiodescrição em diferentes tipos de produtos editoriais, audiovisuais ou eventos, formando profissionais sensibilizados e que possam multiplicar a importância do recurso de acessibilidade para pessoas com deficiência visual. Carga horária 40 horas Profissionais Coordenador Flávio Coelho – Bacharel em Comunicação Social pela Universidade São Judas Tadeu, especialista em Audiodescrição pela Universidade Federal de Juiz de Fora (MG). Trabalha com audiodescrição e produtos acessíveis na Fundação Dorina desde 2010 e, atualmente, é Diretor de Produção da DNA Editora e Soluções em Acessibilidade. Entre os trabalhos realizados estão os filmes Cine Gibi 8 e Cine Gibi 9 (Turma da Mônica – Mauricio de Sousa Produções); Trago Comigo; Mãe só há uma. Exposições: Museu Republicano de Itu-SP; Exposição Temporária Risadaria (2016); Exposição Temporária Hendrix Hits London; Exposição Temporária Tempo e Deslocamento; Museu Afro Brasil; Exposição Santos-Dumont, na Coleção Brasiliana Itaú (Itaú Cultural); Parque da Mônica. Ao Vivo: Evento Renato Russo Hangout. Ministrante Mônica Magnani Monte – Atriz, dubladora, Bacharel em Letras/Tradução, Mestre em Língua Portuguesa (PUC-Rio, 1997), especialista em Audiodescrição pela Universidade Federal de Juiz de Fora (MG). Trabalha com audiodescrição desde 2011 e durante quatro anos prestou serviços para a TV Globo, contabilizando mais de 100 roteiros produzidos para a grade de filmes da emissora. Em 2015 e em 2016 ganhou o prêmio de melhor roteiro de audiodescrição na mostra competitiva do Festival VerOuvindo, festival de filmes com acessibilidade comunicacional do Recife. Dentre os trabalhos recentes destacam-se: Série Grandes Cenas, Canal Curta!; Projeto Pixinguinha (Portal da Funarte); Projeto CineAcesso, Acessibilidade Audiovisual das Olimpíadas e Paralimpíadas (LAVID / UFPB / Ministério da Cultura). Foi responsável pela sessão especial para o público com deficiência visual na mostra competitiva do FICA 2016 – Festival Internacional de Cinema, em Goiás, com o curta E o Galo Cantou. Atua regularmente como audiodescritora do Portal Filmes que Voam (curtas infantis e o longa Tropa de Elite 2). Fez o roteiro de audiodescrição do filme Como Funcionam Quase Todas as Coisas para a Mostra de Cinema Argentino Contemporâneo, na Caixa Cultural, Rio de Janeiro, 2016. Como narradora, participou recentemente do projeto As Sete Maravilhas de Minas Gerais – Feche os Olhos e Veja, da empresa MIDIACE. O trabalho de fim de curso analisa os efeitos da edição nos filmes audiodescritos exibidos na TV Brasileira e foi publicado sob a forma de artigo em: Audiodescrição: Práticas e Reflexões, pp. 89-115, Ed. Catarse, 2016. Palestrante Edson Defendi – Assessor de

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“Trocando Saberes” – informar a mais pessoas, em qualquer lugar, sobre a deficiência visual

O que é a deficiência visual? Como perceber que meu aluno não enxerga bem? Por que o diagnóstico precoce é tão importante para o desenvolvimento escolar de alunos cegos ou com baixa visão? A criança cega na escola, como desenvolvê-la? Para esclarecer estas e outras dúvidas, a Fundação Dorina Nowill para Cegos apresenta a plataforma Trocando Saberes – www.trocandosaberes.com.br, um ambiente online para que pessoas em qualquer lugar possam tirar dúvidas, saber mais sobre deficiência visual, auxiliar professores e oferecer mais conhecimento a famílias, pessoas cegas ou com baixa visão e públicos interessados na temática. “Esta plataforma é mais uma ferramenta para que profissionais da educação, saúde e interessados no tema da deficiência visual possam ter mais conteúdo, se informar e desfazer mitos e preconceitos, além de se tornarem importantes atores da inclusão escolar”, afirma Eliana Cunha, especialista em deficiência visual na Fundação Dorina e responsável pelo conteúdo dos webnars. “Este é só o início de um trabalho de educação à distância que fará com que todos possam receber conhecimento, estejam onde estiverem”. Conteúdo inclusivo, dinâmico e didático Para ter acesso ao conteúdo completo é necessário fazer um cadastro, rápido e gratuito. Todos os vídeos possuem os recursos de acessibilidade para pessoas com deficiência – audiodescrição para as pessoas cegas ou com baixa visão, libras e legendagem para pessoas com deficiência auditiva. Os vídeos buscam esclarecer diferentes dúvidas sobre como profissionais da educação podem entender melhor seus alunos com deficiência visual e desenvolvê-los da maneira mais adequada. Para a primeira fase do projeto estão disponíveis quatro vídeo-aulas, com cerca de 20 minutos de duração, e de dez vídeos curtos, com duração de até 4 minutos, com o intuito de esclarecer dúvidas sobre autonomia, recursos de acessibilidade e outros temas relacionados à deficiência visual e a vida escolar. Vídeo-aulas 1)     Meu aluno tem deficiência visual? 2)     Os educandos com Baixa Visão 3)     A criança cega vai à escola 4)     A família na inclusão educacional Pílulas de informação: 1)     O que é audiodescrição? 2)     Você sabe o que é baixa visão? 3)     O desenvolvimento visual no primeiro ano de vida 4)     Quem ganha com a educação inclusiva? 5)     Acolhendo a criança cega 6)     A importância da autonomia 7)     Como identificar problemas oculares no seu aluno? 8)     A inclusão começa em casa 9)     O professor e a família 10) O aluno com deficiência com baixa visão Fundação Dorina e a Educação Inclusiva A Fundação Dorina começou pela inquietação e vontade de Dorina de Gouvêa Nowill, cega aos 17 anos, se deparou com a defasagem de livros em braille para pessoas cegas e com baixa visão no Brasil. A inclusão, acesso à cultura e informação e a independência e autonomia de pessoas com deficiência visual se tornaram o propósito de vida de Dorina, que teve uma vida de 91 anos de determinação em prol desta causa. Dorina trabalhou bastante pela educação inclusiva tanto que foi a

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REDE NACIONAL DE LEITURA INCLUSIVA NA TENDA LITERÁRIA 2017

A próxima parada da Rede Nacional de Leitura Inclusiva é a Tenda Literária de Imbituba em Santa Catarina. Entre os dias 10 e 12 de fevereiro diversas ações com os parceiros locais serão realizadas e a primeira delas acontecerá na Secretaria Municipal de Educação com a Roda de conversa sobre Leitura Inclusiva. A proposta é dialogar com profissionais intermediários da leitura como professores, bibliotecários, educadores culturais e outros agentes, levantando informações teóricas e práticas sobre acessibilidade, leitura e inclusão. O resultado dessa conversa poderá ser conferido na Tenda Literária da Barra de Ibiraquera com a atividade “ Leitura com Sentidos: onde público poderá conhecer os diversos formatos de livros acessíveis e ainda participar de atividades de escrita Braile. Todas as atividades serão gratuitas e abertas ao público. No dia 10  há limite de vagas por isso para participar se inscreva por meio do link: clique aqui para se inscrever  

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PROFESSOR DA UFSM LANÇA AUDIOLIVRO E CARDGAME INSPIRADOS EM SÉRIE LITERÁRIA

O professor do Departamento de Letras Clássicas e Linguística e pesquisador do Laboratório Corpus Enéias Tavares está lançando dois produtos que levam o selo do Bestiário Criativo, projeto de extensão da UFSM. Desde 2014, o pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Letras tem se dedicado à Brasiliana Steampunk, série literária publicada pela editora LeYa e vencedora do prêmio Fantasy! de 2014, entre outros projetos transmídia. A primeira novidade de 2017 é o cardgame “Cartas a Vapor”, jogo de cartas criado em parceria com a empresa paulistana PotatoCat e o artista Bruno Accioly. Desenvolvido por Kevin Talarico e Samanta Geraldini, o jogo foi produzido via financiamento coletivo, entre agosto e setembro de 2016, e está sendo lançado com uma primeira tiragem de 500 exemplares.Com mais de 260 cartas, ele permite que os jogadores interpretem os heróis literários do século 19 em mais de dez missões e utilizando cenários de suspense, fantasia e aventura. O segundo lançamento é o audiolivro “A Lição de Anatomia do Temível Dr. Louison”, produção da Tocalivros, empresa também paulistana que tem investido neste segmento no Brasil. Com vozes de Paulo Carvalho e JoyJapy, trilha sonora inédita e som binaural 3D, o audiolivro inspirado no romance homônimo permite uma imersão completa na história, com mais de 12 horas de entretenimento que podem ser escutadas no computador ou no celular.O lançamento santa-mariense dos dois produtos acontece na Livraria Athena (Rua Floriano Peixoto, 1112), no próximo sábado (14), às 11h, com a participação do autor da série. Além da distribuição do jogo aos apoiadores do financiamento coletivo, haverá exemplares para venda e mesas de playtest para quem quiser se aventurar nesse jogo de ambientação e produção nacional. Quanto ao audiolivro, vouchers exclusivos e autografados estarão disponíveis aos interessados neste novo tipo de experiência literária. Em São Paulo, o lançamento duplo será no Board Game Café Encounter (Rua dos Pinheiros, 1022), dia 21 de janeiro, às 16h, com a presença do autor e dos criadores do jogo e do audiolivro. Enéias Tavares lançará ainda no primeiro semestre deste ano “Guanabara Real” (Avec Editora), romance policial escrito em parceria com os escritores e docentes da UFSM Andre Cordenonsi e Nikelen Witter. Os autores também estarão na coletânea de contos de suspense e fantasia ambientados em Santa Maria “Sussurros da Boca do Monte”, organizada por Jéssica Dalcin. Essas e outras ações fazem parte do projeto Bestiário Criativo (GAP/CAL 043826), projeto de extensão do Centro de Artes e Letras coordenado pelo pesquisador, pelo acadêmico Andrio Santos e pela designer Jessica Lang. Fonte: http://site.ufsm.br/noticias/exibir/professor-da-ufsm-lanca-audiolivro-e-cardgame-insp

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II ENCONTRO DA REDE DE LEITURA INCLUSIVA DO MATO GROSSO DO SUL

Realizado na programação do 46° Mês Social do Cego, o GT MS promoveu uma ampla discussão sobre leitura inclusiva. O dia iniciou com as boas vindas dos anfitriões do Estado e do GT MS e na sequência a apresentação da Rede de Leitura Inclusiva por Ana Paula Silva, representante da Fundação Dorina, seguida pela apresentação em mesa redonda das ações que são realizadas para democratizar o acesso à leitura para as pessoas com deficiência visual em Mato Grosso do Sul pelo Instituto Sul Mato-grossense Para Cegos “Florivaldo Vargas” – ISMAC, Secretaria Municipal de Educação – SEMED, Centro de Apoio Pedagógico ao Deficiente Visual de MS – CAP-DV/MS – Secretaria De Estado de Educação; Fundação de Cultura de Campo Grande – FUNDAC e Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul – FCMS. À tarde o debate foi enriquecido com a palestra sobre a Lei Brasileira de Inclusão e o Tratado de Marrakesh no Brasil e no mundo, por Beto Pereira, representante do Conselho Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência – CONADE e 1º Vice-Presidente da Organização Nacional de Cegos do Brasil – ONCB. Ao final do dia, mobilizados e engajamos pela leitura inclusiva, os presentes construíram a “Carta de Compromisso GT MS” apresentando coletivamente três questões básicas:1. Quem somos, 2. O que queremos e 3. Nossos compromissos. O evento contou com Audiodescrição e Libras. Engajados e comprometidos, os próximos passos serão seguidos por todos com grande responsabilidade e vontade de construir um Estado leitor para todos!

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1º Encontro de Leitura Inclusiva: Disseminando informações sobre acessibilidade

A Rede de Leitura Inclusiva de Araguaína convida a todos os interessados a estarem reunidos em encontro gratuito sobre o acesso ao livro e a leitura para a diversidade de públicos em especial para as pessoas com deficiência. O evento acontecerá no dia 29 de novembro no auditório do ITPAC e na Escola Modelo, tendo como público alvo estudantes de licenciatura, professores, bibliotecários e profissionais engajados com a causa da leitura e acessibilidade. Confira a programação e se inscreva preenchendo o formulário: Clique aqui para se inscrever Programação Período Vespertino 13:30 às 17:00 LOCAL: AUDITÓRIO DO ITPAC – Abertura e Apresentações Culturais – Conhecendo a Rede de Leitura Inclusiva – Perla Assunção – Fundação Dorina Nowill – LIBRAS e a Leitura Inclusiva para Surdos – Roselba Gomes de Miranda e Ester Fernandes Nunes – UFT – Leitura Indígena – Amaré Gonçalves Brito – DREA – Mesa Redonda: Difundindo práticas de leitura inclusiva. Período Noturno 19:00 às 22:00 LOCAL: ESCOLA ESTADUAL MODELO Oficina 1: LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais Instrutores de Libras: Mariana Ferreira Albuquerque, Pedrina Lucia Lima Gomes Barros Tiago Soares de Abreu – SEMED Oficina 02: Leitura e Escrita Braille Professor Júnior Rodrigues Lopes – Coordenador de Inclusão da Escola Estadual Modelo Oficina 03: Produção e adaptação de atividades escolares em relevo e em Braille. Equipe NAPDVA/Núcleo de Apoio Pedagógico aos Deficientes Visuais de Araguaína – TO. Oficina 04: Práticas de Leitura Inclusiva Perla Assunção – Fundação Dorina Nowill Oficina 05: Orientação e Mobilidade Professora Madalena – Coordenadora NAPDVA Oficina 06: Leitura Indígena Adriano Dias Gomes Karaja – Laboratório de Línguas Indígenas/UFT Observações: 1. No momento da inscrição deve-se informar a oficina em que cada convidado deseja participar no período noturno. 2. A Fundação Dorina Nowill para Cegos (São Paulo/SP) estará emitindo o Certificado do 1º. Encontro sobre Leitura Inclusiva com uma carga horária de 10 horas. 3. A Programação está sujeita à alterações.

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Destaques

I Olimpíada de Leitura no Colégio Vicentino Padre Chico

Atenção! “Ler devia ser proibido. Ler não é nada bom. A leitura nos torna incapazes de suportar a realidade. Tira o homem de sua vida pacata e o transporta a lugares nada convencionais… Para a criança o perigo é ainda maior: ela pode crescer inconformada com os problemas do mundo e querer até mudá-lo… Ler pode estimular a criatividade, pode  tornar o homem mais consciente… CUIDADO! Ler pode tornar as pessoas perigosamente mais humanas!!!” Paulo Freire Se ler pode ter todas essas consequências desastrosas, é ótimo! Queremos nossos alunos em lugares nada convencionais, agentes de transformação da sua história e da história do mundo, criativos,  conscientes e perigosamente mais humanos. Para chegar  a esse resultado, o Colégio Vicentino Padre Chico já teve muitos Concursos de Leitura mas em 2016, aproveitando o Ano Olímpico para o esporte, promoveu  a I Olimpíada de Leitura. Tivemos eliminatórias nas salas de aula. Os vencedores das salas de aula foram para a semifinal de onde saíram 12 finalistas (6 alunos do ensino fundamental I e 6 alunos do ensino fundamental II). Dia 28 de setembro aconteceu a final no Espaço Sensorial do colégio, à sombra de uma frondosa mangueira, ao som do canto de pássaros, com a presença de toda a comunidade educativa, e dos convidados:   Izete Malaquias da Silva (SENAC Tiradentes), Carlos Alexandre Campos (Fundação Memorial da América Latina), Martinho Fernandes (Bladex Representação Ltda.), que compuseram o júri. Fundação Dorina Nowill  enviou representantes: Angelita Garcia , Millene Fernandes e Renata Lopes de Serviços de Apoio a Inclusão. Os 7 vencedores receberam livros doados pela  Fundação Dorina Nowill e ingressos de cinema doados por Bladex Representações Ltda. e Rádio Jovem  Pan. Parabéns a todos os participantes e aos vencedores: Bernardo Canuto Giandoso – 3º ano Leonardo Nunes Dantas da Silva – 4º ano Luis Gustavo Araújo dos Santos – 4º ano Kleiton Rodrigo Santos Sousa – 5º ano Nicolas Marques Borche – 6º ano Mell Garcia Vilar Rodrigues – 7º ano Henry Lucca Dias Macario – 8º ano

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Carta de Esclarecimento Fundação Dorina

São Paulo, 01 de novembro de 2016 Carta de Esclarecimento Diante das manifestações que têm sido divulgadas sobre a Lei Brasileira da Inclusão – LBI, Tratado de Marrakesh, o papel das instituições e o direito aos livros para pessoas com deficiência visual, feitas por meio de Carta Aberta, Petição e Áudios, a Fundação Dorina Nowill para Cegos vem informar seu posicionamento e esclarecer possíveis dúvidas. Nós da Fundação Dorina apoiamos o Tratado de Marrakesh por ser um documento legítimo que corresponde aos anseios das pessoas com deficiência uma vez que foi construído pela mobilização de pessoas com deficiência e organizações de diversos países. Ao permitir o intercâmbio de obras entre fronteiras, o documento contribui para ampliar o acesso das pessoas com deficiência visual aos livros acessíveis ainda tão escassos frente à produção do mercado editorial. Sobre a Lei Brasileira da Inclusão – LBI, entendemos que é uma grande conquista das pessoas com deficiência, elaborada com ampla participação pública de pessoas e representantes de pessoas com deficiência e da sociedade civil. Não temos conhecimento de nenhum movimento do Governo Federal para a regulamentação dos artigos 42 e 68. Mesmo que isto venha a ocorrer, não significa a restrição ao acesso a obras ou imposição de um padrão único de formato de livro acessível. Incentivamos e reforçamos a importância da disponibilidade de livros e diversidade de formatos e por isso atuamos há décadas com a produção e distribuição de livros em áudio, braille, fonte ampliada, tinta e braille, digital acessível, buscando a acessibilidade plena nos materiais desenvolvidos, respeitando os interesses da pessoa com deficiência visual.   Abaixo, algumas perguntas e respostas para ampliar o entendimento sobre o assunto. – O que é o Tratado de Marrakesh? É um tratado internacional que facilita o acesso à leitura para as pessoas com deficiência visual ou com outras dificuldades para acessar o texto impresso. O documento foi assinado em 2013 e, por ter sido ratificado por mais de 20 países, entrou em vigor em setembro de 2016.   – Como o Tratado de Marrakesh contribui para a obtenção do livro acessível no Brasil? De duas maneiras: a) permite a produção e distribuição de obras em formato acessível sem o pagamento de direitos autorais. A Lei Brasileira de Direitos Autorais (Lei 9.610/98) já permitia esta produção para pessoas com deficiência visual e o Tratado estende o direito ao acesso a estas obras também às pessoas com dificuldades de leitura do livro impresso em tinta; b) permite o intercâmbio das obras nos formatos acessíveis entre os países participantes, ampliando o acervo disponível e otimizando os esforços de produção, pois evita a duplicação de títulos.   – O Tratado de Marrakesh interfere no direito das pessoas com deficiência de comprarem livros acessíveis? O Tratado de Marrakesh não compromete ou impede a compra do livro acessível pela pessoa com deficiência e não interfere nas relações comerciais.   – O

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Sua instituição com acervo acessível!

A Fundação Dorina está em plena campanha de cadastramento e recadastramentro das organizações para o recebimento dos livros acessíveis pelos correios e/ou por download! Os livros acessíveis nos formatos: braile, falado, digital acessível daisy, fonte ampliada e tinta-braille são produzidos e disponibilizados para download ou enviados pelos corrreios conforme cada o projeto apoiado por incentivo fiscal e patrocinadores. Siga os passos abaixo: 1. Acesse o site www.dorinateca.http://www.dorinateca.org.br 2. Selecione CADASTRAR-SE 3. No campo “Tipo de Cadastro” selecione PESSOA JURÍDICA e ENVIAR 4. Preencha todos os dados e ao final ENVIAR (sugerimos que o e-mail de login seja institucional) 5. Acesse o e-mail e confirme o pré-cadastro pelo link recebido automaticamente (caso não encontre, verifique em spam/lixo eletrônico) 6. Aguarde a validação final pela equipe Dorinateca Pessoas físicas também podem se cadastrar para o acervo da Dorinateca, basta selecionar a opção PESSOA FÍSICA no campo “Tipo de Cadastro” e seguir as instruções. Lembramos que pessoas físicas sem deficiência visual, terão acesso somente aos livros de domínio público. O Regulamento está disponível no menu AJUDA As organizações que se cadastrarem ou recadastrarem até 30 de novembro ganham um mês de download ilimitado do acervo da Dorinateca. O mais importante é ter e disponibilizar seu acervo acessível, e principalmente promover a leitura inclusiva! Para mais informações entrar em contato [email protected]

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Seminário sobre Acesso à Leitura da TECNOBLIND

Faça sua inscrição   Surgida no ano 280 a.C., a biblioteca de Alexandria resistiu, durante 7 séculos, aos saques, às  invasões e incêndios. Os homens de letras e de ciências daquela época reuniram, em um só espaço, o maior acervo cultural da antiguidade. Aquela enorme quantidade de papiro e pergaminho foi fonte instigadora de conhecimento e emoções que propulcionou a evolução da humanidade. Nos nossos dias vemos o aperfeiçoamento dos ideais dos comtemporâneos de Platão sendo concretizados por meio da digitalização dos acervos das grandes bibliotecas mundiais, a produção bibliográfica sendo comercializada ao mesmo tempo em papel e eeletronicamente, somada ao desenvolvimento de plataformas de armazenamento nas nuvens e os potentes motores de busca. As pessoas com deficiência visual, entretanto, se deparam com diversas barreiras de acessibilidade no que tange à essa inesgotável fonte de informação, qual seja, o livro. Assim como os papiros precisavam ser desenrolados para serem lidos, o livro digital precisa ser acessado por meio de leitores de telas usados pelas pessoas com deficiência visual. Desde a mais tenra idade, a criança cega já entra em contato com as limitações decorrentes da falta de acessibilidade em materiais didáticos e de lazer. A produção de uma obra no sistema Braille, a título de exemplo, é cara e laboriosa. As tecnologias digitais tem facilitado o acesso à leitura pelas pessoas com deficiência visual, todavia ainda existem muitos embaraços a serem debelados e, nesse contexto, as discussões são pertinentes e engrandecem a construção da acessibilidade na leitura. Nessa perspectiva, a Tecnoblind realizará, no dia 26/11/2016, às 14h30, o I Seminário on-line sobre Acesso à Leitura. A interação ocorrerá por meio do Teamtalk e o evento contará com importantes nomes do cenário nacional concernente ao assunto em tela. As inscrições são gratuitas e as vagas são limitadas. Confira a programação. 26/11/2016 – 14h30 14:30 – Breve abertura; 14:40 – A história da digitalização de obras na construção da acessibilidade digital à leitura. – Virgínia Vendramini, professora, poetisa, escultora e tapeceira artística; 14:55 – A compra e os formatos de livros digitais. – Lara Souto Santana, mestra em Letras e Milton Carvalho, publicitário e consultor; 15:10 – O Tratado de Marraqueche e o acesso a leitura. – Volmir Raimondi, Presidente da União Latinoamericana de Cegos – ULAC; 15:25 – As bibliotecas Braille e as transformações promovidas pela tecnologia. – Maria Eunice Suares Barboza, bibliotecária responsável pela Biblioteca Braille de Goiânia; 15:40 – Espaço para perguntas; 16:10 – Encerramento. Faça sua inscrição

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REDE DE LEITURA INCLUSIVA GT-RS POA

Profª Drª Lizandra Brasil Estabel Profª Drª Eliane Lourdes da Silva Moro Uma rede significa vários pontos unidos e interligados formando uma teia. Pensando em pessoas, Castells (2000) conceitua que redes são estruturas sociais, em um sistema aberto, que integram nós que se comunicam nessa teia, compartilhando os mesmos códigos de comunicação. A tessitura da Rede Nacional de Leitura Inclusiva, suas perspectivas e desafios, iniciou no mês de junho de 2016, em São Paulo, no encontro promovido pela Fundação Dorina Nowill quando foi criada a Rede de Leitura Inclusiva GT-RS POA construindo seus primeiros passos e vencendo desafios no acesso à cultura por pessoas com deficiência, estimulando a leitura inclusiva por meio de mediadores de leitura para todos. Tecendo a rede na FDN em São Paulo Na imagem a Profª Lizandra Estabel, a bibliotecária Marília Pereira, a bibliotecária Ana Lucia Leite e a profª Eliane Moro. Um dos destaques de eventos programados foi o I Encontro de Leitura Inclusiva, realizado em Porto Alegre, no dia 25 agosto do corrente. Organizado pelo Grupo Interinstitucional de Pesquisa LEIA: leitura, informação e acessibilidade, do IFRS e da UFRGS, foi uma iniciativa da Rede de Leitura Inclusiva no Rio Grande do Sul (GT-RS POA), com apoio do Conselho Regional de Biblioteconomia (CRB10), do Conselho Municipal do Livro e da Leitura, entre outras instituições, a partir de uma parceria com a Fundação Dorina Nowill (FDN), de São Paulo, que contou com a presença de Perla Assunção, representante da FDN. O encontro teve como objetivo servir de chamamento para que a sociedade e as Instituições que recebem acervos da FDN unam-se ao GT-RS POA na construção de uma grande rede de ações em prol das pessoas com deficiência para acesso ao livro, leitura, literatura e bibliotecas e um estímulo para que desenvolvam ações de inclusão. Estudantes dos Cursos de Biblioteconomia (FABICO/UFRGS) e Técnico em Biblioteconomia (IFRS), estudantes de outros cursos e Instituições, bibliotecários, técnicos em Biblioteconomia, professores, mediadores de leitura, pessoas com deficiência, representantes de Instituições parceiras e comunidade em geral, puderam assistir palestras, na parte da manhã e participar de oficinas, no turno da tarde. Público participante no Evento Na imagem o público de aproximadamente 200 pessoas assiste a palestra sobre audiodescrição com Mariana Baierle e, ao seu lado, interprete de LIBRAS. A mesa de abertura do encontro, no início da manhã, contou com a presença do Diretor Geral do IFRS – Campus Porto Alegre, Marcelo Schmitt, da representante da Fundação DorinaNowill, Perla Assunção; do Presidente do Conselho Regional de Biblioteconomia (CRB10), Alexsander Ribeiro; do Chefe Substituto do Departamento de Ciências da Informação da FABICO/UFRGS, Valdir José Morigi; do Coordenador do Curso de Biblioteconomia da FABICO/UFRGS, Rodrigo Silva Caxias de Sousa; e da Coordenadora do Curso Técnico em Biblioteconomia do IFRS – Campus Porto Alegre, professora Lizandra Brasil Estabel. Palestra de Perla Assunção representante da FDN Após a abertura oficial, iniciaram as palestras, que abordando

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GT de Goiás na Biblioteca Braille

Mais um pouco do que foi a contação de estórias na Biblioteca Braille José Álvares de Azevedo! Muita animação e conhecimento par as crianças, em comemoração ao seu dia! https://www.facebook.com/bibliotecabraille.josealvaresdeazevedo/videos/vb.100006048032453/1811791115699139/?type=3&theater

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Ações do GT de Goiás

Graças à parceria Biblioteca Braille “José Álvares de Azevedo”, Centro de Apoio às Pessoas com Deficiência Visual – SEDUCE–GO e a nova parceira: UFG / Curso de biblioteconomia / estágio supervisionado, realizamos mais um evento da  Rede de Leitura Inclusiva. Prevista para o mês de setembro, a atividade foi realizada no dia 11 de outubro passado e com a participação de 28 pessoas, incluindo crianças, professores, estudantes de biblioteconomia e mães. A atividade proporcionou um extraordinário momento de inclusão e incentivo ao contato físico com o livro. As crianças passaram pelo espaço infantil da biblioteca, se deliciaram com as ilustrações e interagiram  mostrando sua capacidade de leitura no sistema Braille. Antes de ouvir a estória, “Depressa, Franklin”, de Paulette Bourgeois e Brenda Clark as crianças presenciaram um acontecimento mágico. Elas puderam tocar em uma tartaruga de verdade trazida pela estagiária de biblioteconomia, Sandra Lúcia que no decorrer da estória ia se reportando às características do encantador animalzinho! Maria Eunice Suares Barboza 19 de outubro de 2016

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Dia 25 de outubro I Encontro de Leitura para Todos em São José do Rio Preto

Há pouco mais de um mês nos reunimos pela primeira vez para pensar como seria a formação de uma Rede de Leitura Inclusiva em São José do Rio Preto. E  foi a partir desse diálogo que demos o pontapé inicial com a construção do I Encontro de Leitura para Todos, que acontecerá no dia 25 de outubro. A proposta é apresentar e experimentar formas de trabalhar a leitura com pessoas que tenham deficiências, seja ela visual, auditiva, intelectual ou autismo. Essa é uma primeira abordagem na perspectiva de apresentar os livros e seus formatos acessíveis, as atitudes e recursos que propiciam a inclusão da pessoa com deficiência ao universo da leitura. Teremos um dia inteiro de atividades com intervenções culturais, ciclos de palestras e mini oficinas que acontecerão na sede do Instituto Riopretense de Cegos. O evento é gratuito  e há limite de vagas, para participar preencha inscrição: Clique aqui para participar Contate: (17) 3355 -5000 Instituto Riopretense de Cegos Local do evento: Rua Cléo de Oliveiro Roma, 200, Jd Morumbi. Horário: 8h00 às 17h00 (almoço no local) Programação: Manhã  das 8h00 -13h00: Intervenção cultural e ciclo de palestras sobre: O livro e a leitura para as pessoas com deficiência:  visual, auditiva, intelectual e autismo. Tarde  das 14h00 às 17h00: Ciclo de oficinas: Leitura inclusiva, Contação de Histórias e Orientação e Mobilidade Apresentação cultural

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Acessibilidade: A Literatura como direito para todos

O acesso à literatura é direito de todos, e é por meio dela que a capacidade criativa, inventiva, a sensibilidade, a informação e a imaginação são estimuladas como formas de comunicação intersubjetiva, de expressão do ser humano e do acesso ao conhecimento construídos pela humanidade. Assim, partindo do pressuposto de que a promoção da acessibilidade atua como um empenho de se fazer valer o direito humano à cultura e à educação, bibliotecas brasileiras têm investido na educação e na inclusão de todos os membros da sociedade, com a promulgação de iniciativas e atitudes para que todos alcancem os livros nas bibliotecas. Mesa-redonda do Círculo das Letras, Belo Horizonte, MG  

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Projeto “Ciranda Brailendo”

O Projeto “Ciranda Brailendo”, nasceu após uma visita ao Setor Braille da Bibliotea Pública Epifânio Dórea, realizadas pelas técnicas do núcleo de deficiência visual: Luciene dos Santos e Maria Genísia dos Santos da Divisão de Educação Especial/ SEED/DIEESP. Fomos recebidas pelo responsável do Setor Braille, Edvaldo S. dos Anjos, e a Tatiana Santos Silva que ajudava de forma voluntária a catalogar o acervo. Com muita simpatia eles nos mostraram o acervo em Braille, bem como uma coleção de contos infantis que achamos bastante interessante, pois a mesma vinha com uma canetinha (PENTOP) que realizava a audiodiscrição das imagens. Que fantástico nossas crianças cegas iriam ficar fascinadas! Em meio a tantas novidades, nos surgiu naquele momento um “insight ”- de organizarmos uma “Ciranda de leitura em Braille”. Deixamos já agendado para retomarmos com as idéias amadurecidas sobre a ciranda. Chegado o dia do nosso encontro já estávamos com o projeto intitulado: “Ciranda Braillendo”, que tinha como púbico alvo: professores da rede pública estadual e municipal e pessoas com deficiência visual com conhecimento do código Braille. O objetivo geral da Ciranda era desenvolver a prática da leitura e da escrita do código Braille. Tinha como objetivo específico divulgar o Setor Braille e conseqüentemente o Código Braille. Estaria à frente do projeto as duas técnicas da DIEESP e os representantes do Setor Braille da Biblioteca Pública Epifânio Dória. Definimos ainda que o encontro da Ciranda Braillendo, seria uma vez ao mês nas últimas terças feiras, durante 6 (seis meses); fechando o I módulo. Foi pensando 1 (um) ano de projeto, somente II módulos.  O projeto teve início ano de 2014 e devido a empolgação dos envolvidos, bem como o desenvolvimento de cada um a Ciranda braillendo completou 3 (três anos ) de existência, sendo acrescido mais dois módulos concluindo em setembro 2016. Quanto à metodologia desenvolvida, buscávamos a mais diversificada; leitura e transcrição de: Cordéis, músicas, poemas e contos; utilizando o acervo do Setor Braille. Através do projeto foi despertado o desejo de retornar aos estudos um dos componentes que pouco saia de casa e outro que resolver fazer o ENEM tendo êxito e hoje é graduando em Geografia. Concluímos o Projeto “Ciranda braillendo” com um sentimento de que fizemos nossa parte, embora, reconhecemos que muito se tem a fazer em prol de uma sociedade menos excludente. Utilizamos a metáfora do “beija flor” citada pelo sociólogo Betinho: “Houve um incêndio na floresta…, o pequeno beija- flor ia do rio para o incêndio com gotículas de água em seu bico, na tentativa de apagar. Quando foi indagado se iria resolver – Ele respondeu: Estou fazendo a minha parte”.

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