Acontece

1ª Jornada Inclusiva em Arapiraca – AL

Nos dias 30 e 31 de agosto a cidade de Arapiraca – AL sediou a 1ª Jornada Inclusiva e contou com a presença do prefeito Luciano Barbosa dando abertura à programação. Foram dois dias intensos, com oficinas gratuitas sobre audiodescrição, orientação e mobilidade, LIBRAS, tecnologias assistivas para a leitura, além das rodas de conversa com temas que abordavam a importância da leitura inclusiva, as desigualdades de oportunidade e acesso aos livros, culminando no debate acerca das potências da leitura para os públicos com deficiência visual e comunidade surda. O lema “Nada sobre nós sem nós” nunca se fez tão real quanto na realização desta Jornada. Lucas Bruno de Farias é cego, empresário de projetos de acessibilidade da Lebraille, gerente do setor braille da Casa da Cultura de Arapiraca e idealizador do evento. Para ele a realização da 1ª Jornada Inclusiva de Arapiraca foi algo extraordinário e realmente necessário. “Um evento onde aprendemos muito. Todos ficaram maravilhados com o que foi feito. Espero que venham outras oportunidades como esta”. A Jornada aconteceu no Senac Arapiraca possibilitando a participação dos jovens com idade entre 16 e 19 anos, das turmas de aprendizagem em serviços administrativos e em vendas. Para Carol Rivero, instrutora da área de gestão, é de suma importância fazer com que os alunos sejam inclusivos no mercado de trabalho: “Esse é um grande desafio para eles e para as empresas”. Reunir pessoas cegas, videntes, surdas, ouvintes e baixa-visão em prol de um debate tão importante que é tornar a sociedade inclusiva e acessível é uma luta que não se faz sozinho. Ewerton Correia é articulador, ator, diretor teatral e arte-educador na Fundação Dorina Nowill para Cegos. Ele compôs a programação do evento e levou provocações sobre o acesso à educação e utilização de recursos de acessibilidade, mas principalmente sobre a importância da acessibilidade atitudinal. Entre o público participante destacamos a presença da professora Maria Vicentina Oliveira, pioneira na educação de pessoas cegas e baixa visão da rede pública estadual de Alagoas e municipal de Campo Grande – AL e uma das maiores mobilizadoras da educação inclusiva na região. A nova geração de educadores também esteve presente. Maria Victória é discente no curso de psicologia e participou pela primeira vez de uma oficina formativa sobre inclusão de pessoas com deficiência visual. “Foi uma experiência muita rica e positiva! Em breve me formo e pretendo trabalhar na área de acessibilidade/inclusão. Participar do evento me fez querer estudar e aprender mais, foi uma vivência e partilha enriquecedora. Ewerton, foi muito assertivo em sua fala e didático. Também pude conhecer sobre a Fundação e a história da dona Dorina, que até então não conhecia. Fiquei emocionada com a grandeza do trabalho da Fundação, espero em breve conhecer pessoalmente”. Esta ação é parte do PRONAC 20, ‘Projeto Ler para Ser: Literatura com Cidadania’. Ao todo 21 cidades receberão oficinas formativas gratuitas. O projeto também prevê

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Reunião GTMS: diálogo em rede para lançamento do projeto Regionais

Dia 23 de agosto o GTMS ser reuniu na biblioteca do ISMAC – Instituto Sul Mato Grossense para Cegos Florivaldo Vargas, para articular ações de livro e leitura em parceria. O encontro contou com a presença de parceiros do CAPDV/MS, da Biblioteca Municipal de Campo Grande e da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo – SECTUR e teve como principal objetivo dialogar sobre uma ação local voltada para o direito à leitura inclusiva para a pessoa com deficiência e outras populações do estado. Essa ação também será feito o lançamento do Projeto Regionais no Mato Grosso do Sul.

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GT Paraíba da Rede de Leitura: parceria intermunicipal e interestadual

No dia 16 de agosto, o GTPB realizou duas atividades para compartilhar as experiências na área de livro, leitura e inclusão da pessoa com deficiência. A primeira foi uma roda de conversa no Instituto Federal da Paraíba – Campus João Pessoa, que contou com membros do GT e parceiros do IF. Esse encontro também contou com a parceria do GTPE, que veio de Recife para compartilhar saberes e estratégias de atuação em rede. Na roda de conversa foram abordados temas na área do direito à informação e leitura; disponibilização de livros acadêmicos em formato acessível; articulação entre instituições de ensino e de atendimento aos jovens com deficiência e o fortalecimento de práticas esportivas; e uma agenda temática a ser construída pelo GT. Durante o encontro foi feita uma articulação para o lançamento do projeto Regionais na capital João Pessoa. A segunda agenda foi uma visita ao Instituto de Educação e Assistência aos Cegos do Nordeste, na cidade de Campina Grande. Nessa atividade parceiros do GTPB,do GTPE, do Instituto, da Universidade, do IFPB (Campus João Pessoa) dialogaram com crianças, jovens e adultos, profissionais e participantes dos projetos do Instituto, sobre a importância da leitura e da produção de materiais acessíveis para as pessoas com deficiência visual.

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VI Encontro da Rede de Leitura Inclusiva GT Pernambuco

Nessa terça-feira, dia 16, participamos dos eventos em comemoração a Semana Estadual e Municipal da Pessoa com Deficiência, organizado pelo GT Pernambuco da Rede de Leitura Inclusiva em parceria com Biblioteca Pública do Estado de Pernambuco  e a Secretarias Estadual e Municipal de Educação. Esse foi o VI Encontro da Rede de Leitura Inclusiva GT Pernambuco que possibilitou o diálogo com alunos, professores e demais profissionais da área de livro, leitura e pessoa com deficiência. Durante a atividade o público abordou os desafios e potências de promover a leitura em diversas formas e com diferentes públicos, pensando em parceria. As atividades da Semana Estadual e Municipal da Pessoa com Deficiência realizada na Biblioteca Pública do Estado de Pernambuco se estenderá até dia 18/08, com mesas de diálogos, Momento Poético, Visita Guiada com acessibilidade e Contação de Histórias em formatos acessíveis: libras e audiodescrição. Participem!  

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Rede de Leitura Inclusiva na 2ª edição da Fligê – Feira Literária de Mucugê

A Rede de Leitura Inclusiva foi convidada a participar da 2ª edição da Fligê – Feira Literária de Mucugê/BA, que aconteceu de 10 a 13 de agosto. O tema “Os percursos da leitura inclusiva” foi o foco do diálogo mediado pela professora Selma Matos (UESB) e contou também com os convidados Arnaldo Godoy (Uberlândia/MG) Lilian Menenguci (Rede GTES). Além dessa roda de conversa, participamos com exposição dos livros da Fundação em parceria com a Acide – Associação Conquistense de Integração do Deficiente, organização parceira da Rede sediada em Vitória da Conquista. No stand foram realizadas atividades de leitura com crianças que participaram da Fligezinha.  

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Piauí dialoga sobre Leitura Inclusiva e Projeto Regionais

O Grupo de Trabalho da Rede de Leitura Inclusiva do Piauí se reuniu em 02 de agosto para dialogar sobre ferramentas e estratégias colaborativas que incluam as pessoas com deficiência visual e outras deficiências nas ações locais de educação, cultura e comunicação, entre outras áreas. Reunidos na Universidade Federal do Piauí – UFPI, parceiros da Universidade, do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência – CONADE, da Associação dos Cegos do Piauí – ACEP, Comradio do Brasil, da Fundação de Apoio às Entidades dos Cegos do Piauí – FACEP, abordaram as conquistas e potencialidades para a efetivação da participação das pessoas com deficiência em ações de livro, leitura e direito à informação. O GT dialogou sobre o Projeto Regionais e pré-agendou a Roda de Leitura para uma ação, que será construída pelo GT e seus parceiros locais, nas atividades de celebração do aniversário do Estado do Piauí, em 19 de outubro de 2017.

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Concurso de Leitura Braille

A Rede Nacional de Leitura Inclusiva – FDNC com o GT Goiás Quer saber: Será que os cegos estão abandonando o sistema Braille? Será que os leitores de tela com suas vozes sintetizadas podem proporcionar o mesmo prazer na leitura de um livro como o tatear das letras inventadas por Louis Braille? Para descobrir como está a capacidade de leitura e percepção dos pontos em relevo na ponta dos dedos das pessoas com deficiência visual, venha participar do concurso de leitura Braille. Os participantes serão divididos em categorias: crianças, adolescentes e adultos. O primeiro lugar de cada categoria receberá um prêmio especial, e todos receberão medalha pela participação. Apoio: Associação dos deficientes Visuais do Estado de Goiás – ADVEG Centro Brasileiro de Reabilitação e Apoio às Pessoas com Deficiência Visual – CAP/CEBRAV Realização: Biblioteca Braille “José Álvares de Azevedo” – BBJAA   O quê? Concurso de leitura Braille Quando? 30 de junho de 2017 às 14:00 Onde? Praça Cívica, número 02, hall de entrada do Centro Cultural “Marieta Telles Machado”.    

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Itabuna: FURC realiza o II encontro Rede de Leitura Inclusiva

Aconteceu na terça – feira, 06 de Junho, na Fundação Regina Cunha – FURC, auditório DEHORC, o II Encontro da Rede de Leitura Inclusiva do GT Itabuna – Bahia. No período da manhã foi realizada a Oficina de Leitura Inclusiva, e à tarde uma roda de conversa com o tema “Fortalecimento do Trabalho em Rede”. Angelita Garcia, representante da Fundação Dorina Nowill, conduziu a Oficina de Leitura Inclusiva, que teve como objetivo fomentar ações para que pessoas com deficiência disponham de oportunidades diversificadas de acesso ao livro e à leitura, e também mediou a roda de conversa. Estiveram presentes representantes de instituições de Itabuna, Itapetinga e Una: CEPEI, Secretaria de Educação, CIONF, COMPEDE, FICC, APAE, UESC, Núcleo Territorial de Educação, Agentes Comunitários de Saúde, CAP Grapiúna, professores da rede Municipal e Estadual de ensino.

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GT ESPÍRITO SANTO POTENCIALIZA AS AÇÕES DA REDE DE LEITURA INCLUSIVA NA CAPITAL CAPIXABA

Potencializar e democratizar o acesso ao livro, à leitura e à literatura para pessoas com deficiência. Essa foi a proposta do V Encontro da Rede de Leitura Inclusiva – GT Espírito Santo, que aconteceu nestas quinta (25) e sexta (26), no Museu Capixaba do Negro “Veronica da Pas” (Mucane), na capital capixaba. O encontro se deu em dois dias. No primeiro, fora realizada a Oficina de Leitura Inclusiva. No segundo, uma roda de conversa a partir do tema “Fortalecimento do Trabalho em Rede”. “Participar dessa ação reitera nosso compromisso, pessoal e coletivo, com as políticas e práticas da área de acessibilidade para a construção de uma sociedade que seja, indistintamente, para todos”, afirmou Lilian Menenguci, assessora técnica da Secretaria de Cultura de Vitória e integrante da Rede de Leitura Inclusiva – GT Espírito Santo. Angelita Garcia, representante da Fundação Dorina Nowill, conduziu a Oficina de Leitura Inclusiva, que teve como objetivo fomentar ações para que pessoas com deficiência disponham de oportunidades diversificadas de acesso ao livro e à leitura e também mediou a roda de conversa. A Oficina A oficina, que aconteceu na quinta-feira (25), das 14h às 18h, teve início com uma provocação acerca de “mitos” que envolvem a questão da pessoa com deficiência, de modo geral, e da pessoa com deficiência visual, de maneira particular. Como elemento disparador, foram apresentadas frases que reproduzem estereótipos de questões inerentes ao processo inclusivo. Em seguida, os participantes tiveram a oportunidade de conhecer alguns recursos utilizados para escrita, leitura e cálculo, como: reglete, punção, máquina braille e sorobã. Esse momento, absolutamente rico pela troca de saberes e fazeres, contou com a participação das professoras Erondina Miguel Vieira e Helena Abreu, ambas especialistas na educação de pessoas com deficiência visual, que se propuseram a apresentar, didaticamente, cada um dos recursos capazes de tornar acessível a leitura e a produção de textos por pessoas com baixa visão e cegueira. As ações foram referenciadas por Sandro Bermudes, profissional que atua no Setor Braille da Biblioteca Pública Estadual, pessoa com deficiência visual. Livros em formatos acessíveis, também foram apresentados aos participantes. Angelita também abordou o tema “audiodescrição”. Durante a sua explanação, destacou a importância de se pensar na técnica que sustenta tal atividade. Segundo ela, “é de extrema importância não atribuir juízo de valor às descrições”. A atividade envolveu todo o grupo que sempre se apresentou ativo, curioso e disponível para a tarefa de seguir tecendo em rede. A Roda de Conversa Encerrando as atividades do V Encontro, aconteceu, na manhã da sexta-feira (26), das 10h às 12h, a roda de conversa “Fortalecimento do Trabalho em Rede”, que tratou das experiências sobre a leitura na perspectiva inclusiva, além da ampliação e do fortalecimento de políticas e práticas de acessibilidade construídas por meio de ações colaborativas entre os parceiros da rede. Como iniciativa para a ampliação de experiências sobre a leitura na perspectiva inclusiva, o GT encaminhou

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Lançamento de Livro Acessível

Amigos, na nossa décima Tarde cultural tivemos o lançamento do livro acessível Abracadabras: crio enquanto falo, da autora Cássia Fernandes. Tivemos uma boa participação dos usuários da Biblioteca Braille “José Álvares de Azevedo” Premiado pelo Fundo de Arte e Cultura do Estado de Goiás, esta é uma obra literária inclusiva – pode ser acessada por todos e por todas. Publicado em formato eletrônico, este trabalho poético permite a aproximação de leitores com deficiência visual. Abracadabras: crio enquanto falo é, ao mesmo tempo, um livro de poemas que associa o gênero lírico ao épico, unindo o lirismo em essência definidor da poesia ao aspecto épico das narrativas. Nos textos é recorrente a busca pelo amor no universo contemporâneo das relações virtuais, da rede mundial de computadores. Simultaneamente, a temática é abordada de forma atual, há um diálogo com hábitos, comportamentos, valores e mesmo com a literatura do passado. Para tanto, a obra nos coloca em contato com três vozes: Miss Austen, Condessa e Madame Natasha. Atenciosamente, Nega Lilu Editora www.negalilu.com.br O quê? Lançamento do livro acessível Abracadabras: crio enquanto falo Quem? Cássia Fernandes Onde? No hall de entrada do Centro Cultural Marieta Telles Machado Quando? 26/05/2017, 15 horas.    

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GT ESPÍRITO SANTO PROMOVE V ENCONTRO DA REDE DE LEITURA INCLUSIVA

Com a proposta de potencializar e democratizar o acesso ao livro, à leitura e à literatura para pessoas com deficiência, acontece nestas quinta (25) e sexta (26), no Museu Capixaba do Negro “Veronica da Pas” (Mucane), o V Encontro da Rede de Leitura Inclusiva – GT Espírito Santo, que vai realizar atividades para discutir políticas e práticas inclusivas. O encontro será mediado por Angelita Garcia, da Fundação Dorina Nowill para Cegos de São Paulo, e será dividido em dois momentos: no primeiro dia, acontecerá uma oficina sobre “Leitura Inclusiva”; no segundo dia, uma roda de conversa sobre “Fortalecimento do Trabalho em Rede”. “A expectativa é estreitar laços e consolidar estratégias que culminem em ações de leitura inclusiva para a diversidade da população”, disse a mediadora. O evento reunirá um público diverso, composto por colaboradores de diferentes áreas como comunicação, direitos humanos, educação e cultura, entre outras. Inclusão “O trabalho da Rede promove o encontro de diversas representações da sociedade capixaba que buscam oportunizar a inclusão de pessoas com deficiência. Na educação, onde registramos a matrícula de 1.218 estudantes, várias ações são organizadas nas unidades escolares e nos Centros de Ciência, Educação e Cultura do município, com o objetivo de garantir o acesso à escrita, à leitura e às demais atividades que a pessoa com deficiência tem por direito”, disse a coordenadora de Educação Especial de Vitória, Ana Lúcia Sodré de Oliveira. “Democratizar o acesso; fomentar a leitura e a formação de mediadores; valorizar, institucionalmente, a leitura e seu valor simbólico e, ainda, fomentar a cadeia criativa e a cadeia produtiva do livro também são objetivos da Rede que nos fazem pensar e trabalhar na direção da garantia do direito à cultura, por todos os cidadãos, indistintamente. Nesse sentido, atuar em rede (re)inaugura, em nós, a importância do trabalho colaborativo na construção da cultura da acessibilidade”, disse Lilian Menenguci, assessora técnica da Secretaria Municipal de Cultura (Semc) e integrante da Rede de Leitura Inclusiva- GT Espírito Santo. Leitura inclusiva: o que é? O objetivo principal da leitura inclusiva é tornar a leitura acessível a todas as pessoas. Nesse caso, de maneira particular, para as pessoas com deficiência, mobilidade reduzida, surdez, entre outras, por meio de diferentes estratégias, metodologias e recursos de tecnologia assistiva. A intenção do projeto Rede de Leitura Inclusiva é mobilizar e estreitar o relacionamento entre estudantes, professores, pesquisadores, mediadores de leitura, agentes de bibliotecas, artistas, produtores culturais, organizações sociais e governos, para disseminar a leitura inclusiva pelo Brasil. Serviço V Encontro da Rede de Leitura Inclusiva – GT Espírito Santo Quando: – oficina de Leitura Inclusiva: 25 de maio, quinta-feira, das 14 às 18 horas – roda de Conversa sobre “Fortalecimento do Trabalho em Rede”: 26 de maio, sexta-feira, das 10 às 12 horas Onde: Museu Capixaba do Negro (Mucane), localizado à Avenida República, 121 – Centro Aberto ao público (inscrições feitas na hora) Fonte: com informações da

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Técnico de farmácia & Padre Chico: aprendizado com significado

    Em 2016, o curso técnico em farmácia, no módulo de IV, que estuda entre outros assuntos as plantas medicinais e os fitoterápicos viabilizou uma vivência diferenciada aos alunos. Com o objetivo de inovar, transformar e significar o ensino a professora Liliane Barros tinha em mente fazer com que os alunos estudassem as plantas medicinais e no sentido prático, cultivassem essas plantas, acompanhando assim todo o processo de plantio, cuidado e preparo para consumo das plantas medicinais. Mas isso era só o começo desse projeto. A professora sabendo que a Biblioteca fazia parte da Rede de Leitura Inclusiva, veio conversar sobre a possibilidade desse módulo ser tratado e discutido de forma inclusiva e como a biblioteca poderia viabilizar tudo isso. A bibliotecária Adriana Rafael, entrou em contato com a Rede e levou a sugestão da professora para o Grupo, que respondeu imediatamente com sugestões para que a atividade fosse feita em parceria. O Colégio Vicentino Padre Chico, que alfabetiza deficientes visuais, gostou da proposta e achou que traria ganhos para seus alunos. A Fundação Dorina Nowill, também manifestou interesse em participar e sua contribuição seria uma aula com o tema inclusão para os alunos do técnico de farmácia. O Senac Aclimação, através da biblioteca auxiliou na conversão dos documentos para o Braille e Fonte Ampliada. Segundo a Professora Liliane “A ideia veio ao encontro do desafio do desenvolvimento de práticas pedagógicas, valorizando o ensino com significado, estimulando o estudante a assumir seu papel e compromisso do aprender a aprender, tornando-o sensível para ser ator atuante na sociedade, sua percepção de respeito às diferenças”. O projeto teve início em junho, com a construção da proposta, execução das etapas e a apresentação final no Colégio Padre Chico, que foi em outubro de 2016. O grande diferencial foi o planejamento e o envolvimento com antecedência das partes envolvidas. No depoimento a aluna do SENAC Kimberly Mendes de Souza, disse que foi bom trabalhar com este público diferenciado, ela afirma “É difícil descrever a sensação de alegria e entusiasmo que senti. Confesso que senti um pouco de medo no início, por nunca ter tido contato. Levarei em minha vida esta experiência que gostaria que todos experimentassem”. Dessa opinião compartilha a docente Liliane: “ Foi um projeto gratificante onde senti como é importante compartilhar e trocar conhecimento. O Colégio Vicentino Padre Chico nos recebeu com muito carinho e foi enriquecedor o interesse que os alunos demonstraram na atividade”. O método: os alunos do SENAC foram envolvidos no processo de cultivo das plantas medicinais, bem como deveriam pesquisar os benefícios, o preparo e dose correta, eles tiveram uma aula sobre o tema inclusão, visitaram a biblioteca para conhecerem os recursos e discutiram como fariam a abordagem junto aos alunos e deficientes visuais do Colégio Padre Chico. No dia do evento, contamos com a presença de outros parceiros do GTSP da Rede de Leitura Inclusiva para

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OFICINA DE LEITURA INCLUSIVA DISCUTE ACESSIBILIDADE – SANTA MARIA/RS

Na tarde da quarta-feira, 4 de maio, o auditório da SUCV recebeu mais uma atração da Feira do Livro 2017:  a oficina de leitura inclusiva, produzida pelo Centro da Rede de Leitura Inclusiva e Fundação Dorina Nowill para Cegos. A fundação possui uma biblioteca virtual – a Dorinateca – que disponibiliza livros por download nos formatos Braille, Falado e Digital Acessível (DAISY) – para pessoas com deficiência visual, bibliotecas, associações, escolas e universidades cadastradas de todo o país. Angelita Garcia – que participa da rede nacional da fundação – comandou a conversa que abordou as tecnologias de leitura existentes para deficientes visuais. Cristian Evandro Sehnem, pedagogo e Técnico em Educação no Núcleo de Acessibilidade da UFSM, compartilhou suas experiências como deficiente visual. Foi destacada a importância de derrubar alguns mitos, como o de que deficientes visuais não conseguem ser independentes ou de que só é deficiente visual a pessoa que nasce cega. Ele também falou da importância da leitura em Braille: “Ela não pode ser substituída pelas outras tecnologias existentes pois  é através dela que os deficientes visuais conseguem aprender a escrever de forma gramaticalmente correta”, revela Sehnem. Questões de políticas públicas também foram discutidas. Segundo Angelita, elas sofrem mudanças quando nós provocamos, por isso é tão importante discutir e estar ciente da presença dos deficientes na sociedade.

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Oficina de Leitura Inclusiva na Feira do Livro de Santa Maria – RS

Na tarde de 04 de maio aconteceu, no auditório da Sociedade União dos Caixeiros Viajantes (SUCV), uma Oficina de Leitura Inclusiva, programação concomitante a Feira do Livro de Santa Maria. A oficina foi ministrada por Angelita Garcia, da Fundação Dorina Nowill para Cegos e pelo GT Centro RS da Rede de leitura Inclusiva. Os temas abordados foram sensibilização e desconstrução de mitos sobre a deficiência visual e a leitura inclusiva; livros acessíveis, suas especificidades e utilização; e recursos de acessibilidade à leitura. A Rede de Leitura Inclusiva é um projeto mobilizado pela Fundação Dorina Nowill para Cegos na perspectiva de fomentar o acesso à Leitura e à informação para pessoas com deficiência. Esta ação acontece em âmbito nacional onde cada Estado é mobilizado a formar Grupos de Trabalho para que construam novas ações de leitura e inclusão ou potencializem as já existentes. Tendo a ACESSIBILIDADE ATITUDINAL como foco, a participação nesta proposta é voluntária e as ações gratuitas. São representantes da UFSM e moderadores do GT Centro RS da Rede de Leitura Inclusiva Cristian Evandro Sehnem do Núcleo de Acessibilidade e Cristina Strohschoen dos Santos do Departamento de Arquivo Geral (DAG). O GT Centro RS tem 80 integrantes e foi criado em dezembro de 2015. (Fotografias: Lidiane Castagna e Marcos Machado Paulo)

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Cartilha Informativa na Área de Deficiência Visual

A Biblioteca Pública do Paraná promoveu no dia 4 de maio o lançamento da Cartilha Informativa na Área de Deficiência Visual. Elaborado pelo Instituto Paranaense de Cegos (IPC) em parceria com a seção Braille da BPP, o material traz orientações de convivência com pessoas com deficiência visual. Na ocasião, o diretor do Instituto Paranaense de Cegos, Enio Rodrigues da Rosa, fez palestra sobre a realidade do atendimento educacional especializado em Curitiba.

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Dia Nacional do Braille

O Dia Nacional do Braille também foi comemorado em Arapiraca-AL. Boa noite a todos da rede leitura Inclusiva. Meu nome é Maria Silvana Maranhão da Costa. Sou monitora da Educação Especial, como transcritora e leitora Braille da Escola Estadual Adriano Jorge – 5ª GERE – Arapiraca-AL. Faltando 15 dias, para o Dia 8 de abril de 2017, resolvi comemorar o Dia Nacional do Braille. E foi assim repentinamente, guiada por uma inspiração, que convidei alguns profissionais da área e alguns patrocinadores e todos aceitaram abraçar esse dia, como voluntários. O evento aconteceu no Arapiraca Garden Shopping, no dia 8 de abril, sábado, no horário das 10h até às 22h. Durante a programação aconteceu à exposição do Sistema Braille: os equipamentos utilizados para a escrita e alfabetização dos Deficientes Visuais: a reglete tradicional; a reglete positiva; o punção; a borracha; o papel; a máquina Perkins Braille; livros em Braille; livros com letras ampliadas; lupas e áudio livros em cd’s. Além de outros instrumentos, incluindo o soroban. Nas apresentações foram exibidos vídeos relatando a história do Braille, do Louis Braille e de José Alvares de Azevedo. E ressaltando as apresentações: houve leitura em Braille, voz e violão e vários depoimentos de pessoas com deficiência visual. Contamos com alguns profissionais da área: Janaina Felix (professora da sala de AEE), Sônia Mara Maranhão da Costa (professora de Soroban), Maria Josira Pereira da Silva (reeducação visual) e Ana Maria Gondim (professora de Braille). Além de outros amigos que participaram da equipe, no dia do evento. Dentre os patrocinadores, quero destacar e agradecer em nome de todos, ao Arapiraca Garden Shopping, a TV Gazeta de Alagoas, ao Jornal Gazeta de Alagoas e ao Sr. José Walter da Silva, Diretor da Rádio Gazeta FM Arapiraca, além da Jornalista Larissa Costa, da Agência Mídia Nova, que divulgaram o evento. E com essa divulgação, tivemos um público estimado entre 150 a 180 pessoas. E foi uma surpresa para todos, pois vieram pessoas de diversas cidades do interior do Estado, o que nos deixou mais motivados. A Escola Estadual Adriano Jorge agradece a Fundação Dorina Nowill, por atender nossos pedidos, ao solicitar materiais para a sala de recursos e pelo convite para fazer parte desta rede de leitura inclusiva, compartilhando esse momento importante. O evento foi dedicado à sociedade e aos deficientes visuais, estes, muitas vezes ainda ausentes do ambiente escolar e de maior parte do convívio social. A Exposição do Sistema Braille mostrou que a inclusão e a acessibilidade, constroem um caminho de informação, educação e conquista de autonomia para os deficientes visuais. Grupo Educação: https://www.facebook.com/groups/429974510514098/?fref=ts Links das Reportagens: http://gazetaweb.globo.com/gazetadealagoas/noticia.php?c=304374 http://g1.globo.com/al/alagoas/bom-dia-alagoas/videos/v/programacao-especial-e-realizada-em-arapiraca-para-comemorar-o-dia-mundial-do-braile/5783868/

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GT ESPÍRITO SANTO PLANEJA AÇÕES PARA 2017

Com o objetivo de potencializar e democratizar o acesso ao livro e à leitura para pessoas com deficiência, aconteceu no dia 7 de abril, às 14 horas, no Museu Capixaba do Negro “Veronica da Pas” (Mucane), o encontro da Rede de Leitura Inclusiva – GT Espírito Santo, que se reuniu com o objetivo de compartilhar experiências, oportunidades e desafios da leitura na perspectiva inclusiva, para a ampliação e fortalecimento de políticas e práticas inclusivas. “O grupo planejou as atividades do ano e, depois, se deu a socialização e validação do planejamento, sob a orientação de Angelita Garcia, da Fundação Dorina Nowill para Cegos (SP)”, que participou da atividade por meio do skype”, destacou Lilian Menenguci, assessora técnica da Secretaria Municipal de Cultura de Vitória (Semc) e integrante da Rede de Leitura Inclusiva – GT Espírito Santo, que mediou o encontro.

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Dia da Biblioteca

Dia 09 de abril é o Dia da Biblioteca e a Rede Nacional de Leitura Inclusiva gostaria de agradecer a todos os parceiros que compõem esta rede pelo engajamento e por efetivar o acesso a informação aos diferentes públicos!  Compreendemos como intermediários da leitura as bibliotecas formais e informais, mas que atuam no mesmo proposito a disseminação das “coisas maravilhosas que moram dentro do livro – Rubem Alves”.  

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Dia Nacional do Braile: com inauguração na Biblioteca Pública da Paraíba

No mês de abril o que não falta são celebrações para a leitura e a inclusão! No dia 08 de abril é comemorado do Dia Nacional do Braile e no dia 9 celebra-se é o Dia da Biblioteca. A Rede de Leitura Inclusiva  GT Paraíba em alusão a estas datas, inaugurou  o Espaço Braile da Biblioteca Juarez da Gama Batista na ultima terça-feira. A programação contou com:  o pré lançamento do livro – O que vê a Cegueira de Joana Belarmino, palestra: A Leitura como Direito Humano , Roda de conversa sobre leitura e inclusão, lançamento do selo Mobilidade sustentável pelos Correios e conversa sobre os serviços de acessibilidade, Música regional e declamação de poesia, além da Transmissão ao vivo WEB Rádio do Instituto dos Cegos Adalgisa Cunha.    

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Curso de Audiodescrição na Fundação Dorina, em São Paulo

27, 28, 29 e 30 de março, de 8h as 17h; e 31 de março, de 8h as 16h Público-alvo Assistentes editoriais, produtores editoriais, jornalistas, comunicadores, produtores culturais, autores, ilustradores, cineastas, produtores de audiovisual, editores de áudio e vídeo, roteiristas, bibliotecários, professores e estudantes em geral. Escolaridade mínima: cursando o ensino médio. Objetivo Oferecer noções básicas para desenvolver e praticar a Audiodescrição, ou seja, tornar acessível às pessoas cegas ou com baixa visão os conteúdos que são visuais. O curso trará base para aplicar a Audiodescrição em diferentes tipos de produtos editoriais, audiovisuais ou eventos, formando profissionais sensibilizados e que possam multiplicar a importância do recurso de acessibilidade para pessoas com deficiência visual. Carga horária 40 horas Profissionais Coordenador Flávio Coelho – Bacharel em Comunicação Social pela Universidade São Judas Tadeu, especialista em Audiodescrição pela Universidade Federal de Juiz de Fora (MG). Trabalha com audiodescrição e produtos acessíveis na Fundação Dorina desde 2010 e, atualmente, é Diretor de Produção da DNA Editora e Soluções em Acessibilidade. Entre os trabalhos realizados estão os filmes Cine Gibi 8 e Cine Gibi 9 (Turma da Mônica – Mauricio de Sousa Produções); Trago Comigo; Mãe só há uma. Exposições: Museu Republicano de Itu-SP; Exposição Temporária Risadaria (2016); Exposição Temporária Hendrix Hits London; Exposição Temporária Tempo e Deslocamento; Museu Afro Brasil; Exposição Santos-Dumont, na Coleção Brasiliana Itaú (Itaú Cultural); Parque da Mônica. Ao Vivo: Evento Renato Russo Hangout. Ministrante Mônica Magnani Monte – Atriz, dubladora, Bacharel em Letras/Tradução, Mestre em Língua Portuguesa (PUC-Rio, 1997), especialista em Audiodescrição pela Universidade Federal de Juiz de Fora (MG). Trabalha com audiodescrição desde 2011 e durante quatro anos prestou serviços para a TV Globo, contabilizando mais de 100 roteiros produzidos para a grade de filmes da emissora. Em 2015 e em 2016 ganhou o prêmio de melhor roteiro de audiodescrição na mostra competitiva do Festival VerOuvindo, festival de filmes com acessibilidade comunicacional do Recife. Dentre os trabalhos recentes destacam-se: Série Grandes Cenas, Canal Curta!; Projeto Pixinguinha (Portal da Funarte); Projeto CineAcesso, Acessibilidade Audiovisual das Olimpíadas e Paralimpíadas (LAVID / UFPB / Ministério da Cultura). Foi responsável pela sessão especial para o público com deficiência visual na mostra competitiva do FICA 2016 – Festival Internacional de Cinema, em Goiás, com o curta E o Galo Cantou. Atua regularmente como audiodescritora do Portal Filmes que Voam (curtas infantis e o longa Tropa de Elite 2). Fez o roteiro de audiodescrição do filme Como Funcionam Quase Todas as Coisas para a Mostra de Cinema Argentino Contemporâneo, na Caixa Cultural, Rio de Janeiro, 2016. Como narradora, participou recentemente do projeto As Sete Maravilhas de Minas Gerais – Feche os Olhos e Veja, da empresa MIDIACE. O trabalho de fim de curso analisa os efeitos da edição nos filmes audiodescritos exibidos na TV Brasileira e foi publicado sob a forma de artigo em: Audiodescrição: Práticas e Reflexões, pp. 89-115, Ed. Catarse, 2016. Palestrante Edson Defendi – Assessor de

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“Trocando Saberes” – informar a mais pessoas, em qualquer lugar, sobre a deficiência visual

O que é a deficiência visual? Como perceber que meu aluno não enxerga bem? Por que o diagnóstico precoce é tão importante para o desenvolvimento escolar de alunos cegos ou com baixa visão? A criança cega na escola, como desenvolvê-la? Para esclarecer estas e outras dúvidas, a Fundação Dorina Nowill para Cegos apresenta a plataforma Trocando Saberes – www.trocandosaberes.com.br, um ambiente online para que pessoas em qualquer lugar possam tirar dúvidas, saber mais sobre deficiência visual, auxiliar professores e oferecer mais conhecimento a famílias, pessoas cegas ou com baixa visão e públicos interessados na temática. “Esta plataforma é mais uma ferramenta para que profissionais da educação, saúde e interessados no tema da deficiência visual possam ter mais conteúdo, se informar e desfazer mitos e preconceitos, além de se tornarem importantes atores da inclusão escolar”, afirma Eliana Cunha, especialista em deficiência visual na Fundação Dorina e responsável pelo conteúdo dos webnars. “Este é só o início de um trabalho de educação à distância que fará com que todos possam receber conhecimento, estejam onde estiverem”. Conteúdo inclusivo, dinâmico e didático Para ter acesso ao conteúdo completo é necessário fazer um cadastro, rápido e gratuito. Todos os vídeos possuem os recursos de acessibilidade para pessoas com deficiência – audiodescrição para as pessoas cegas ou com baixa visão, libras e legendagem para pessoas com deficiência auditiva. Os vídeos buscam esclarecer diferentes dúvidas sobre como profissionais da educação podem entender melhor seus alunos com deficiência visual e desenvolvê-los da maneira mais adequada. Para a primeira fase do projeto estão disponíveis quatro vídeo-aulas, com cerca de 20 minutos de duração, e de dez vídeos curtos, com duração de até 4 minutos, com o intuito de esclarecer dúvidas sobre autonomia, recursos de acessibilidade e outros temas relacionados à deficiência visual e a vida escolar. Vídeo-aulas 1)     Meu aluno tem deficiência visual? 2)     Os educandos com Baixa Visão 3)     A criança cega vai à escola 4)     A família na inclusão educacional Pílulas de informação: 1)     O que é audiodescrição? 2)     Você sabe o que é baixa visão? 3)     O desenvolvimento visual no primeiro ano de vida 4)     Quem ganha com a educação inclusiva? 5)     Acolhendo a criança cega 6)     A importância da autonomia 7)     Como identificar problemas oculares no seu aluno? 8)     A inclusão começa em casa 9)     O professor e a família 10) O aluno com deficiência com baixa visão Fundação Dorina e a Educação Inclusiva A Fundação Dorina começou pela inquietação e vontade de Dorina de Gouvêa Nowill, cega aos 17 anos, se deparou com a defasagem de livros em braille para pessoas cegas e com baixa visão no Brasil. A inclusão, acesso à cultura e informação e a independência e autonomia de pessoas com deficiência visual se tornaram o propósito de vida de Dorina, que teve uma vida de 91 anos de determinação em prol desta causa. Dorina trabalhou bastante pela educação inclusiva tanto que foi a

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