Nossas Atividades Regionais

Oficina de leitura inclusiva chega a São José dos Campos

No dia 22 de março, foi a vez da cidade de São José dos Campos receber a oficina “A leitura inclusiva e o livro digital Daisy”. Alunos, educadores, terapeutas ocupacionais e psicólogos de órgãos e escolas municipais participaram do evento na Biblioteca Pública Cassiano Ricardo, que contou, no período da manhã,  com uma sensibilização sobre os desafios de acesso de pessoas com deficiência visual a livros acessíveis e, no período da tarde, com uma apresentação sobre o formato de leitura digital Daisy. Para a professora e representante da Biblioteca Cassiano Ricardo, Flavia Mara, participar da oficina permitiu a ela refletir

Ações do GT de Goiás

Graças à parceria Biblioteca Braille “José Álvares de Azevedo”, Centro de Apoio às Pessoas com Deficiência Visual – SEDUCE–GO e a nova parceira: UFG / Curso de biblioteconomia / estágio supervisionado, realizamos mais um evento da  Rede de Leitura Inclusiva. Prevista para o mês de setembro, a atividade foi realizada no dia 11 de outubro passado e com a participação de 28 pessoas, incluindo crianças, professores, estudantes de biblioteconomia e mães. A atividade proporcionou um extraordinário momento de inclusão e incentivo ao contato físico com o livro. As crianças passaram pelo espaço infantil da biblioteca, se deliciaram com as ilustrações e interagiram  mostrando sua capacidade de leitura no sistema Braille. Antes de ouvir a estória, “Depressa, Franklin”, de Paulette Bourgeois e Brenda Clark as crianças presenciaram um acontecimento mágico. Elas puderam tocar em uma tartaruga de verdade trazida pela estagiária

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Dia 25 de outubro I Encontro de Leitura para Todos em São José do Rio Preto

Há pouco mais de um mês nos reunimos pela primeira vez para pensar como seria a formação de uma Rede de Leitura Inclusiva em São José do Rio Preto. E  foi a partir desse diálogo que demos o pontapé inicial com a construção do I Encontro de Leitura para Todos, que acontecerá no dia 25 de outubro. A proposta é apresentar e experimentar formas de trabalhar a leitura com pessoas que tenham deficiências, seja ela visual, auditiva, intelectual ou autismo. Essa é uma primeira abordagem na perspectiva de apresentar os livros e seus formatos acessíveis, as atitudes e recursos que propiciam a inclusão da pessoa com deficiência ao universo da leitura. Teremos um dia inteiro de atividades com intervenções culturais, ciclos de palestras e mini oficinas que acontecerão na sede do Instituto Riopretense de Cegos. O evento é gratuito  e há limite de vagas, para participar

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Projeto “Ciranda Brailendo”

O Projeto “Ciranda Brailendo”, nasceu após uma visita ao Setor Braille da Bibliotea Pública Epifânio Dórea, realizadas pelas técnicas do núcleo de deficiência visual: Luciene dos Santos e Maria Genísia dos Santos da Divisão de Educação Especial/ SEED/DIEESP. Fomos recebidas pelo responsável do Setor Braille, Edvaldo S. dos Anjos, e a Tatiana Santos Silva que ajudava de forma voluntária a catalogar o acervo. Com muita simpatia eles nos mostraram o acervo em Braille, bem como uma coleção de contos infantis que achamos bastante interessante, pois a mesma vinha com uma canetinha (PENTOP) que realizava a audiodiscrição das imagens. Que fantástico nossas crianças cegas iriam ficar fascinadas! Em meio a tantas novidades, nos surgiu naquele momento um “insight ”- de organizarmos uma “Ciranda de leitura em Braille”. Deixamos já agendado para retomarmos com as idéias amadurecidas sobre a ciranda. Chegado o dia

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“Não basta só fazer também é preciso comunicar” essa é uma tarefa feita pelo GT de Palmas

O diálogo que acontece nos GT’s tem cada vez mais municiado as instituições para práticas mais inclusivas. E isso envolve mais do que a realização das atividades em si, passando também por construir a memória de como isso tem sido feito. Nesta manhã de 30 de setembro estivemos reunidos no Instituto Federal do Tocantins  numa conversa empolgante sobre como as instituições parceiras tem sistematizado os conhecimentos adquiridos em grupo e disponibilizado em seus canais de comunicação. A Secretaria de Estadual de Educação, por exemplo, tem uma página dedicada a Leitura Inclusiva com dicas de onde livros encontrar nos formatos acessíveis para pessoas com deficiência visual e auditiva. Além disso, também traz dicas para estudo sobre o tema por meio de links de sites, filmes e bibliografia. Para conferir  acesse o link: http://seduc.to.gov.br/programas-e-projetos/programas/programa-vamos-ler/leitura-inclusiva/ Já a Ulbra – Universidade… criou em seu

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Novo GT na Rede de Leitura Inclusiva: Araguaína no Tocantins se junta aos parceiros

A cidade de Araguaína fica há 385 quilômetros da capital de do estado do Tocantins e também terá um grupo atuando pela leitura e inclusão. Na última quinta-feira – 29 de setembro – os representantes das secretarias estadual e municipal de educação, da escola modelo, da Biblioteca Pública do município e do Instituto Federal do Tocantins/Campus Araguaína se reuniram para dar inicio a mobilização de uma rede local. Estes profissionais engajados já planejam os próximos passos para disseminar informações sobre acessibilidade e leitura. Há previsão é que nos próximos meses haja um evento aberto aos estudantes de licenciatura, professores e bibliotecários. Para fazer parte dessa iniciativa procure o articulador local – o núcleo de apoio pedagógico especializado do município. Imagem: Grupo de 14 pessoas sorriem pousando para a foto. Elas estão posicionadas em semicírculo. Algumas delas seguram um objeto de

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Projeto Mudando a Narrativa – Rio de Janeiro, RJ

A Rede de Leitura Inclusiva participou do projeto Mudando a Narrativa, com a presença de representantes do GT Rio de Janeiro e com a consultoria da Fundação Dorina na construção do modelo de leitura para todos, proposta pelo projeto que promove também ações de incentivo à leitura acessíveis nas Bibliotecas públicas municipais e envolve pessoas com deficiência em todo processo de realização e fruição.

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Exibição de filme e debate – Rio de Janeiro, RJ

Em clima de Paralimpíadas, o Movimento Paratodos, participante ativo do GT RJ, promoveu a apresentação do Filme “Paratodos – Superação é só o começo dessa historia”, seguido de um debate mediado por Ciça Melo – Movimento Paratodos, com Dr. Robson Luis de Bem – ABBR e Ana Paula Silva – Fundação Dorina Nowill. O evento gratuito foi realizado do Midrash Centro Cultural com a presença de pessoas que se engajaram no tema e propõe uma sociedade mais inclusiva.

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Reunião na Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação – Rio de Janeiro, RJ

O GT Rio de Janeiro promoveu uma reunião na ABBR – Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação para articulação e construção de ações conjuntas para consolidação da Rede de Leitura Inclusiva local. Estiveram presentes representantes da Secretaria de Cultura – Superintendência do Livro e Leitura, IHA – Instituto Helena Antipoff, Movimento Down, Insituto Leca, Movimento Paratodos, ABBR – Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação e Fundação Dorina.

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Piauí realiza o seu primeiro Encontro da Rede de Leitura Inclusiva

I Encontro Piauiense da Rede de Leitura Inclusiva deu o passo inicial para grandes ações prol da acessibilidade no Estado, promovido pelo GT Piauí. Dia 21 de setembro, representantes da Universidade Federal do Piau (UFPI), Associação de Cegos do Piauí (ACEP), Secretaria Estadual para Inclusão da Pessoa com Deficiência (SEID), Secretaria Municipal de Educação (SEMEC), Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência (COMAD), Instituto Comrádio e Fundação Dorina ampliaram as discussões sobre inclusão e compartilharam oportunidades que farão parte nas ações futuras das organizações presentes e dos participantes das que foram convidados a darem continuidade.

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II Encontro de Bibliotecas Públicas do Pará e III Encontro de Contação de História da Amazônia

A fim de somar esforços no fomento à leitura a Rede de Leitura Inclusiva do Pará integrou o II Encontro de Bibliotecas Públicas do Pará e III Encontro de Contação de História da Amazônia. O evento aconteceu em Belém entre 19 e 21 de setembro com a presença de mais de 500 participantes vindos de todo o Estado, entre eles profissionais da leitura, estudantes, poetas, contadores de história e frequentadores das bibliotecas do Pará. A perspectiva é que mais parceiros intermediários do livro e da leitura conheçam mais a respeito da leitura inclusiva bem como envolva de forma efetiva o público com deficiência em suas atividades, conforme depoimento da diretora Socorro Baia da Biblioteca Pública Municipal Avertano Rocha.

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III Encontro GT Amazonas realizado em Parintins no Amazonas

Cerca de 150 profissionais de Parintins e municípios da região se reuniram  para trocar experiências, conhecimento técnico e práticas sobre inclusão. Foram dois dias intensos com exposição de diversas temáticas, apresentações culturais e ainda um exercício de elaboração de projetos de Leitura Inclusiva em escolas. O evento aconteceu entre 14 e 15 de setembro no auditório Dom Arcângelo Cerqua e contou também com apresentações sobre: materiais acessíveis, tecnologias assistivas, audiodescrição, ensino colaborativo entre outras temáticas. Vários encontros sobre leitura e inclusão vêm acontecendo durante todo o ano e para fazer parte dessas ações em Manaus ou Parintins contate nosso parceiro local a Biblioteca Pública Estadual  ou a Fundação Dorina.

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São José do Rio Preto também está na Rede de Leitura Inclusiva

Nesta semana a cidade de São José do Rio Preto  que fica no interior paulista, mobilizou sua primeira reunião para formar sua Rede de Leitura Inclusiva. O encontro aconteceu no dia 12 de setembro na Biblioteca Pública Doutor Fernando Costa e contou com o apoio do Instituto Riopretense dos Cegos Trabalhadores. Estiveram com a gente neste diálogo representantes do CRAS, Novo Mundo,Eldorado,Anchieta,Santo Antônio e Dom Pedro II, Secretaria da Pessoa com Deficiência, Pinacoteca Municipal- Museu Histórico, SENAI,SESI, Fundação Dorina Nowill e as instituições organizadoras do encontro. Os próximos passos já foram dados e o grupo planeja para um novo encontro previsto para o dia 25 de outubro, no Instituto dos Cegos com ações abertas ao público. Em breve traremos mais informações sobre esta programação. Para fazer parte dessa iniciativa contate as organizações participantes ou a Fundação Dorina Nowill.

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