O diálogo que acontece nos GT’s tem cada vez mais municiado as instituições para práticas mais inclusivas. E isso envolve mais do que a realização das atividades em si, passando também por construir a memória de como isso tem sido feito.
Nesta manhã de 30 de setembro estivemos reunidos no Instituto Federal do Tocantins numa conversa empolgante sobre como as instituições parceiras tem sistematizado os conhecimentos adquiridos em grupo e disponibilizado em seus canais de comunicação.
A Secretaria de Estadual de Educação, por exemplo, tem uma página dedicada a Leitura Inclusiva com dicas de onde livros encontrar nos formatos acessíveis para pessoas com deficiência visual e auditiva. Além disso, também traz dicas para estudo sobre o tema por meio de links de sites, filmes e bibliografia. Para conferir acesse o link:
http://seduc.to.gov.br/programas-e-projetos/programas/programa-vamos-ler/leitura-inclusiva/
Já a Ulbra – Universidade… criou em seu site uma página dedicada a contar sobre os encontros e ações entre os parceiros da rede de leitura Inclusiva. O site inclui ainda acessibilidade, com ampliação, contraste e tradução em libras este último por meio do aplicativo Hand Talk. Acesse em: http://ulbra-to.br/alteridade
Estas iniciativas mostram as diversas oportunidades presentes no trabalho em rede, que pode se dar tanto para o aperfeiçoamento institucional como também para a realização de ações conjuntas com mais força e vozes. Quer saber como fazer parte de tudo isso? Procure o articulador local – Biblioteca Darcy Cardeal.
Imagem: Ao centro mesa de reunião com pessoas ao redor pousando para a foto. São 9 mulheres, algumas sentadas outras em pé. Ao fundo uma projeção de slide na parede de cor branca.